Começou nesta quinta (23), o encontro do Grupo de
Articulação Interestadual de Enfrentamento do Trabalho Escravo (GAETE),
promovido pela Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região -
Piauí em parceria com a Associação dos Magistrados da 22ª Região. O objetivo do
evento é conscientizar a sociedade para a importância de atitudes que busquem
combater o trabalho escravo.
O coordenador do evento, o juiz Titular da Vara do Trabalho de Bom Jesus, Carlos Wagner, chamou atenção para a importância da troca de experiências entre os atores socais de enfrentamento do trabalho
O coordenador do evento, o juiz Titular da Vara do Trabalho de Bom Jesus, Carlos Wagner, chamou atenção para a importância da troca de experiências entre os atores socais de enfrentamento do trabalho
Trabalhadores do Assentamento Nova Conquista- Monsenhor Gil-PI |
escravo para avaliar as ações
positivas de combate a essa dura realidade nos principais estados exportadores
de mão-de-obra escrava, como é o caso do Piauí.
De acordo com o juiz Carlos Wagner, na Vara do Trabalho de Bom Jesus os fundos arrecadados estão sendo utilizado para realização de ações que visam mudar essa realidade. Ele exemplificou informando sobre a aplicação direta de fundos arrecadados em multas trabalhistas na compra de
De acordo com o juiz Carlos Wagner, na Vara do Trabalho de Bom Jesus os fundos arrecadados estão sendo utilizado para realização de ações que visam mudar essa realidade. Ele exemplificou informando sobre a aplicação direta de fundos arrecadados em multas trabalhistas na compra de
Joana Lucia- Coordenadora da Comissão Pastoral da Terra -Piauí |
120 livros para a UESPI e na
construção de 2 poços tubulares em comunidades da zona rural de Bom Jesus.
Atuando de um lado, na educação como principal elemento de conscientização, e
do outro, permitindo condições mínimas para que o homem do campo não fique
fragilizado e se sujeite a esse tipo de atividade.
As duas ações simplórias servem muito mais como exemplos de que é possível atuar nas mais diferentes áreas para combater esse mal que denigre o trabalhador rural. No combate ao trabalho escravo, toda ajuda é bem vinda.
A Consultora da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Mariana Castilho, falou sobre o segundo Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
Também presente no evento, Thiago Casteli, que faz parte do programa educativo "Escravo Nem Pensar", da ONG Repórter Brasil de SP, explicou que é fundamental desenvolver atividades que promovam essa discussão sobre o trabalho escravo para conscientizar a sociedade para importância do combate dessa realidade.
Começou nesta quinta (23), o encontro do Grupo de Articulação Interestadual de Enfrentamento do Trabalho Escravo (GAETE), promovido pela Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região - Piauí em parceria com a Associação dos Magistrados da 22ª Região. O objetivo do evento é conscientizar a sociedade para a importância de atitudes que busquem combater o trabalho escravo.
O coordenador do evento, o juiz Titular da Vara do Trabalho de Bom Jesus, Carlos Wagner, chamou atenção para a importância da troca de experiências entre os atores socais de enfrentamento do trabalho escravo para avaliar as ações positivas de combate a essa dura realidade nos principais estados exportadores de mão-de-obra escrava, como é o caso do Piauí.
De acordo com o juiz Carlos Wagner, na Vara do Trabalho de Bom Jesus os fundos arrecadados estão sendo utilizado para realização de ações que visam mudar essa realidade. Ele exemplificou informando sobre a aplicação direta de fundos arrecadados em multas trabalhistas na compra de 120 livros para a UESPI e na construção de 2 poços tubulares em comunidades da zona rural de Bom Jesus. Atuando de um lado, na educação como principal elemento de conscientização, e do outro, permitindo condições mínimas para que o homem do campo não fique fragilizado e se sujeite a esse tipo de atividade.
As duas ações simplórias servem muito mais como exemplos de que é possível atuar nas mais diferentes áreas para combater esse mal que denigre o trabalhador rural. No combate ao trabalho escravo, toda ajuda é bem vinda.
A Consultora da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Mariana Castilho, falou sobre o segundo Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
Também presente no evento, Thiago Casteli, que faz parte do programa educativo "Escravo Nem Pensar", da ONG Repórter Brasil de SP, explicou que é fundamental desenvolver atividades que promovam essa discussão sobre o trabalho escravo para conscientizar a sociedade para importância do combate dessa realidade.
O GAETE envolve entidades dos estados do Piauí, Maranhão, Pará, onde a questão é mais sensível, formados por entidades governamentais como a Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, Secretarias de Direitos Humanos, além de entidades não-governamentais, como Comissão Pastoral da Terra, Repórter Brasil, dentre outras.
O evento prossegue nesta sexta-feira (24) no auditório do Fórum Trabalhista, Juiz Jesus Fernandes de Oliveira, na Avenida Miguel Rosa.
As duas ações simplórias servem muito mais como exemplos de que é possível atuar nas mais diferentes áreas para combater esse mal que denigre o trabalhador rural. No combate ao trabalho escravo, toda ajuda é bem vinda.
A Consultora da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Mariana Castilho, falou sobre o segundo Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
Também presente no evento, Thiago Casteli, que faz parte do programa educativo "Escravo Nem Pensar", da ONG Repórter Brasil de SP, explicou que é fundamental desenvolver atividades que promovam essa discussão sobre o trabalho escravo para conscientizar a sociedade para importância do combate dessa realidade.
Começou nesta quinta (23), o encontro do Grupo de Articulação Interestadual de Enfrentamento do Trabalho Escravo (GAETE), promovido pela Escola Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região - Piauí em parceria com a Associação dos Magistrados da 22ª Região. O objetivo do evento é conscientizar a sociedade para a importância de atitudes que busquem combater o trabalho escravo.
O coordenador do evento, o juiz Titular da Vara do Trabalho de Bom Jesus, Carlos Wagner, chamou atenção para a importância da troca de experiências entre os atores socais de enfrentamento do trabalho escravo para avaliar as ações positivas de combate a essa dura realidade nos principais estados exportadores de mão-de-obra escrava, como é o caso do Piauí.
De acordo com o juiz Carlos Wagner, na Vara do Trabalho de Bom Jesus os fundos arrecadados estão sendo utilizado para realização de ações que visam mudar essa realidade. Ele exemplificou informando sobre a aplicação direta de fundos arrecadados em multas trabalhistas na compra de 120 livros para a UESPI e na construção de 2 poços tubulares em comunidades da zona rural de Bom Jesus. Atuando de um lado, na educação como principal elemento de conscientização, e do outro, permitindo condições mínimas para que o homem do campo não fique fragilizado e se sujeite a esse tipo de atividade.
As duas ações simplórias servem muito mais como exemplos de que é possível atuar nas mais diferentes áreas para combater esse mal que denigre o trabalhador rural. No combate ao trabalho escravo, toda ajuda é bem vinda.
A Consultora da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Mariana Castilho, falou sobre o segundo Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
Também presente no evento, Thiago Casteli, que faz parte do programa educativo "Escravo Nem Pensar", da ONG Repórter Brasil de SP, explicou que é fundamental desenvolver atividades que promovam essa discussão sobre o trabalho escravo para conscientizar a sociedade para importância do combate dessa realidade.
O GAETE envolve entidades dos estados do Piauí, Maranhão, Pará, onde a questão é mais sensível, formados por entidades governamentais como a Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho e Emprego, Secretarias de Direitos Humanos, além de entidades não-governamentais, como Comissão Pastoral da Terra, Repórter Brasil, dentre outras.
O evento prossegue nesta sexta-feira (24) no auditório do Fórum Trabalhista, Juiz Jesus Fernandes de Oliveira, na Avenida Miguel Rosa.
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