segunda-feira, 13 de junho de 2011

Oficina sobre horta orgância Assentamento Nova Jerusalém, SRN

O Assentamento Nova Jerusalém situado no município de SRN, Piauí, após consquistar a terra já esta bem organizado e produzindo em suas roças, agora as familias priorizam o cultivo dos jardim e horta em seus quintais.
Gregório Borges esteve no assentamento na tarde do dia 11 e manha do dia 12/06/2011 para repase de informações da importancia das familias terem uma hota para o consumo de hortaliças e legumes saudáveis. Na manha do domingo as mulheres aprenderam como fazer um canteiro e plantar o mesmo.
Foi um momento muito rico de troca de experiência e aprendizagem.




Inicio das Reuniões das Equipes: 10 e 11/06/2011 SRN e Teresina.

Chegando ao fim do primeiro semestre a Coordenação da CPT, iniciou os encontros nas equipes de monitoramento e avaliação do semestre.
No fim de semana 10 e 11 de junho aconteceu o encontro nas equipes de Teresina e SRN, onde os grupos puderam avaliar e projetar a caminhada de cada equipe. Na oportundiade foi feito também a projeção para o segundo semestre, planejamento das atividades.Equipe de SRN

Cruso sobre produção e comercialização de produtos.

No dia 11/06/2011 na comunidade Serra Vermelha, SRN, aconteceu o curso de produção e comercialização de produtos, para o gurpo de mulheres das comunidades onde a CPT atua. Luciene ministrou o curso, que teve grande participação por parte das mulheres, pois as mesmas já trabalham com a produção e comercialização de produtos de limpeza e artesantato.

Deputado mais rico é acusado de trabalho escravo.

Deputado mais rico é acusado de trabalho escravo

Dono de um patrimônio de R$ 240 milhões, o alagoano João Lyra responde a processo no STF por manter 53 trabalhadores em condições degradantes e jornada exaustiva. PGR ratificou a denúncia, à qual o Congresso em Foco teve acesso

Divulgação
João Lyra é acusado de ter trabalhadores em condições de escravo em duas de suas usinas

Edson Sardinha

O deputado João Lyra (PTB-AL) é o mais rico entre todos os 594 parlamentares, segundo informações prestadas à Justiça eleitoral. Dono de uma invejável fortuna declarada de R$ 240,39 milhões, o petebista responde a uma acusação nada lisonjeira no Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é réu num processo por trabalho escravo, acusado de ter submetido 53 trabalhadores a condições degradantes e jornada exaustiva em uma de suas usinas de cana-de-açúcar em Alagoas.

A investigação chegou ao Supremo, onde tramitam os processos contra parlamentares, em março, pouco depois da posse do empresário como deputado. Um parecer enviado à corte no último dia 15 pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ratifica a denúncia aceita anteriormente pela Justiça Federal de Alagoas e abre prazo para que o deputado apresente sua defesa. O caso está nas mãos agora do ministro Marco Aurélio Mello, relator da Ação Penal 589, à qual o Congresso em Foco teve acesso. Esse tipo de crime é passível de dois a oito anos de prisão.

Um flagrante realizado entre os dias 20 e 26 de fevereiro de 2008 pelos integrantes do Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Escravo identificou mais de 40 irregularidades trabalhistas nos canaviais e na sede da usina Laginha Agroindustrial, uma das empresas do Grupo João Lyra, no município de União dos Palmares (AL), localizado a 75 quilômetros de Maceió. Algumas das pessoas resgatadas chegavam a trabalhar seis horas extras por dia sem receber por isso, de acordo com a denúncia.

Segundo os relatos feitos pelos auditores do trabalho, o cenário encontrado na propriedade era de “violência contra a dignidade da pessoa humana”. Um contraste com a imagem de empresa compromissada com a responsabilidade social, difundida pelo grupo em sua página na internet. Na apresentação de seus negócios, o Grupo João Lyra diz que reserva R$ 17,6 milhões todos os anos para investimentos com o seu “compromisso social”. O grupo gera 17 mil empregos diretos no Brasil, 12 mil deles diretos apenas em Alagoas. Em sua página na internet, o grupo se apresenta como um dos maiores empregadores do estado.

Na defesa enviada ainda à Justiça Federal, o advogado do deputado contesta a denúncia por trabalho escravo. Ele argumenta que “não se pode confundir eventual descumprimento de norma trabalhista com trabalho escravo” e que, mesmo que fosse verdadeira a acusação, Lyra não poderia ser responsabilizado “somente por ser o representante legal da empresa e nada mais”.

Encontro de formação sobre Relações Sociais de Gênero.

Trabalhar as relações de gênero nas comunidades onde a CPT atua, é uma prioridade, pois contribui no fortalecimento da organização e das relações entre homens e mulheres.
Na certeza de estarmos contribuindo para a construção de relações mais humanizadas e numa prespectiva de respeito as diferenças, foi realizadono dia 1006/2011 mais um encontro na comunidade da Serra Vermelha, SRN, com a participação das mulheres das comunidades de Alagoinha, Boi Morto e Serra Vermelha.
Foi um momento forte de partilha de vida, reflexão e estudo sobre as relaçãoes de gênero construidas ao longo a história.