segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Encontro sobre Meio Ambiente e Terra - Miguel Alves, PI

A CPT Regional do Piauí e CPT Arquidiocesana de Teresina realizaram nos dias 26 e 27 de setembro de 2009 um encontro com representantes das áreas acompanhadas pela CPT, como também representantes de outras áreas, tanto de conflito como de assentamentos da reforma agrária. Foram 74 participantes vindos dos municípios de Altos, Teresina, Palmeirais, Monsenhor Gil, União e Miguel Alves. O encontro aconteceu na comunidade Ezequiel, município de Miguel Alves. Neste encontro foram discutidos e aprofundados questões relacionadas a Terra e ao Meio Ambiente. Foi uma discussão fundamentada na própria experiência vivida pelos trabalhadores e trabalhadoras do campo, como também os estudos e pesquisas sobre essa problemática que vem comprometendo a vida no campo.
Assessoria de Gregório Borges
Muita participação e interesse pela temática.
Trabalho em grupo.
Trabalho em grupo
Agradecimento ao grupo que coordenou e fez a alimentação dos dois dias.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Oficina sobre Politicas Pública

“Estava a toa na vida meu amor me chamou pra ver a banda passar contando coisas de amor. A minha gente sofrida despediu-se da dor pra ver a banda passar cantando coisas de amor.”


Aconteceu no último dia 20/09/2009, no assentamento Nova Conquista, no município de Monsenhor Gil-PI, uma oficina sobre Políticas Publica. Foi um momento de muita discussão sobre a garantia dos direitos e a participação na vida pública.


Com o conto da música “A banda” de Chico Buarque, os trabalhadores e trabalhadoras diziam “Temos que nos organizar cada vez mais; não podemos ficar à toa na vida vendo a banda passar e não fazer nada para o mundo mudar”, a sensibilização, a mobilização e a nossa organização é que vai dar impulso para a luta e conhecer mais nossos direitos, só com o trabalho coletivo é que vamos contribuir para a construção de uma sociedade nova e justa para todos e todas.

Francisco Alan, Espedita Araujo e Joana Lucia.

domingo, 20 de setembro de 2009

Mais de 30 famílias tomam posse de área em conflito de Terra

Com o objetivo de por fim a mais um conflito pela posse de terra no Piauí, a Comissão Pastoral da Terra Regional Piauí (CPT-PI), Incra, Obra Kolping e Sindicatos dos Trabalhadores Rurais da cidade de Porto, oficializaram no último sábado (19), a criação do Assentamento Salina-Estiva. O conflito já durava quatro anos.

O local possui mais de mil hectares, dois grandes açudes e tem hoje 33 famílias cadastradas para morar no local. Com um espaço de mais de mil hectares. No mês de fevereiro, o local foi desapropriado para a reforma agrária e segundo os trabalhadores o ex-proprietário impede o acesso ao local com a colocação de cercas, além de manter no espaço uma criação de búfalos. Também consta no histórico do conflito a agressão a dois trabalhadores, ameaças e um misterioso incêndio a sede da associação da comunidade.

Para Gregório Borges, integrante da coordenação da CPT-PI, com a oficialização do Assentamento Salina-Estiva, o momento era de festa e alegria: “Essa luta começou em 2005 e de lá para cá fizemos vários movimentos. Sem luta e sem pressão, não há vitória”, conta.

Para ele, mais importante do que a criação do Assentamento, os trabalhadores devem atentar para a organização da comunidade: “É preciso lembrar que é necessário ter organização no Assentamento. Se tomarem conhecimento da importância do assentamento, isso vai ser um exemplo. É preciso conhecer os direitos e deveres para que o Assentamento funcione. A CPT vai continuar acompanhando”, disse.

O superintendente do Incra, Evandro Cardoso, declarou que, com a criação do assentamento, a posse da terra já é dos moradores, além da área ser considerada uma área federal:

“Essa área é um assentamento federal do Governo Federal, por isso não precisam pedir para entrar na área por que foi determinada a posse. E se alguém colocar dificuldades quem vem aqui são os órgãos repressores do Estado, no caso, a Polícia Federal”, disse.

Maria do Desterro, presidente da Associação dos Moradores do Assentamento Salina-Estiva disse que o momento era de alegria para os trabalhadores que há muito esperavam a posse da terra: “É uma felicidade saber que agente pode entrar, tomar banho no açude, pescar, ter a nossa casa para guardar nossas roupas e documentos sem medo de ter nossos pertences queimados, como acontece nessas casas de palha onde hoje agente mora”.


A presidente aproveitou a oportunidade e solicitou a inclusão de mais quatro famílias no Assentamento que, segundo ela, estão na luta pela posse da terra desde o início do conflito.

Os investimentos no Assentamento Salina-Estiva gira em torno de meio milhão de reais. O próximo passo será a determinação do espaço urbano do assentamento onde serão construídas as casas, direitos e deveres dos assentados e orientação sobre a liberação de créditos para a construção de moradia e incentivo a produção dos trabalhadores.

Participaram do evento pela CPT-PI: Joana Lúcia, Gregório Borges, Padre Ladislau, e Roselei Bertoldo.

ASCOM

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Visita ao assentamento Nova Conquista, Esperantina, PI

Celebrando os nove anos de luta pela posse da Terra, pela resistência das famílias e permanência na terra a CPT-PI (Joana Lucia e Ir. Rose) visitaram o Assentamento Nova Conquista, em Esperantina-PI.

Após a celebração, as entidades presentes fizeram sua fala de apoio aos trabalhadores e trabalhadoras pelos tantos anos de resistência na luta.


Na ocasião foi lido o oficio que comunica a vistoria do imóvel que é de propriedade do Sr. Epolito de João do Rego Castro, que é composto pelas Glebas Ninho da Ema, Mundo Novo, Montanhas, Pau D’arco Grande, e Baixão das Melancias, todas encravadas na data Barreiras, localizada no Município de Esperantina. Uma área de 600.8693 hectares.


Dona Gracinha, presidente da Associação, fez os agradecimentos a todos e todas que estavam presentes pela presença e pelo incentivo na luta, de modo especial pelas famílias que revistem na terra e dela tiram o seu sustento: lideranças, Sindicato, CPT, Companheiros do Assentamento Barra do Taquari, Padre e trabalhadores e trabalhadoras.

Participaram do evento pela CPT-PI Joana Lúcia e Ir. Rose

Visitas aos Grupos de Mulheres de Assentamentos em Esperantina,PI

A Comissão Pastoral da Terra Regional Piauí esteve presente nos assentamentos Capitão de Campos e Canto para uma visita aos grupos de mulheres.

No assentamento Capitão de Campo, a visita teve como objetivo acompanhamento dos trabalhos do grupo e o planejamento das atividades.


Foi realizada uma partilha das experiências do trabalho, onde as mulheres destacaram como fundamental no processo de caminhada do grupo: o conhecimento adquirido, “na região somos mais conhecidas, as mulheres que produzem sabão”, “somos felizes por poder produzir algo e vender. Isso ajuda na renda familiar”, é muito bom poder aprender e passar para outras mulheres este aprendizado.

O grupo está animado e tem uma agenda de atividades para arrecadar mais recursos para o grupo.

O grupo vai dar o curso a outras mulheres no assentamento Canto, nos dias 30 e 31 de outubro de 2009. “Estamos animadas em poder repassar o aprendizado a outras mulheres” relatam.

Também foram agendadas para o ano de 2010 duas oficinas temáticas sobre Gênero e Direitos e Gênero e saúde da mulher.

Vista ao Assentamento Canto, Esperantina, PI

No assentamento Canto, deu-se inicio ao processo de formação do grupo das mulheres. Esse é um desejo antigo das assentadas que, segundo elas, estão em uma comunidade muito isolada e por conta disso nasce o desejo de, não apenas formar um grupo, mas de lutar pelos direitos das mulheres, conquistar a independência, discutir os problemas, somar e unir forças, formar um grupo.

Após conhecer a realidade e ouvir o grupo, Joana Lucia, colocou o que é a CPT-PI e os eixos de trabalho. Ela destaca que dentre os eixos está, a questão de Gênero, qual o objetivo e também o acompanhamento do que é possível nesta dimensão.


Na reunião, cada uma foi expressando as motivações que as fazem formar um grupo e os passos que já foram dados para a formação do mesmo.

Também foram agendadas algumas atividades: primeiro o curso de sabão que será ministrado pelo grupo das mulheres de Capitão de Campos; oficinas sobre gerenciamento de créditos, saúde da mulher, gênero e trabalho escravo.

O grupo vai se encontrar para fazer o planejamento e todo processo de organização.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

CPT-PI participa de audiência no Incra sobre áreas em conflito

A Comissão Pastoral da Terra Regional Piauí continua a reivindicar atenção para as áreas em conflito. Para tal, a CPT-PI participou de audiência no Incra e levou a situação das áreas em conflitos em todo o Estado e cobrou providências.

A CPT-PI prepara o relatório dos encaminhamentos da reunião que, em breve, será divulgado.

Gritos dos Excluídos e excluídas em Teresina-PI

Reportagem: Samila Milhomem / Tv Odia

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Entidade exige abertura de Delegacia da Mulher também nos finais de semana em Teresina

Durante solenidade de assinatura do Pacto Estadual de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, nesta quarta-feira (09), no Palácio de Karnak, a Presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Maria Cruz Reis, cobrou do Governo do Piauí a criação da Secretaria de Políticas de Combate a Violência Contra as Mulheres no Estado.


Maria Cruz Reis lembrou que no dia 08 de março deste ano, juntamente com uma comissão de mulheres, entregou oficialmente ao governador Wellington Dias a solicitação desta Secretaria. Ela afirma que a criação do órgão possibilitaria maior autonomia no combate à violência contra as mulheres.

A presidente da entidade aproveitou para denunciar o fechamento da delegacia da mulher nos finais de semana em Teresina. As ocorrências de violência registradas no final de semana só podem ser feitas na segunda-feira. Por isso, ela cobra que o funcionamento da delegacia da Mulher também aos sábados e domingos. “Muitas vezes o agressor (homem) já fugiu do flagrante e que dificulta na investigação dos casos”, argumentou.

Durante a solenidade a deputada estadual,Flora Isabel, também reclamou da ausência de um juizado especializado no Piauí no combate a violência contra a mulher. A parlamentar argumentou que as mulheres que são vitimas tem muita vergonha de relatar o abuso para um homem.

Em resposta as denúncias, o governador Wellington Dias afirmou que vai conversar com as áreas responsáveis para garantir o funcionamento das delegacias 24 horas, sobre a implantação do juizado especializado Dias disse que já conversou com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Raimundo Alencar, para agilizar a implantação.


“ Já conversei com o presidente do Tribunal de Justiça do Estado, Raimundo Alencar sobre isso, a ministra Nilcéia Freire, se comprometeu a viabilizar o juizado com equipamentos e o Estado entra com os custos.”, disse o governador.

Fábio Brito e Gilcilene Araújo/ Edição Dani Sá
09/09/2009 12:39h

Fonte: Portal TvCanal13.Com
Original em: http://www.tvcanal13.com.br/noticias/entidade-exige-abertura-de-delegacia-da-mulher-tambem-nos-finais-de-semana-em-teresinaveja-74546.asp

Ministra assina Pacto de Combate à Violência contra Mulheres no Piauí

Na manhã desta quarta feira(09) a ministra da Secretaria Especial da Mulher, Nilcéia Freire, e o governador Wellington Dias assinaram o Pacto Estadual de Enfrentamento à Violência contra Mulheres.

De acordo com a ministra o Piauí é o 20º Estado da federação a assinar o pacto que tem como objetivo reduzir os índices de violência contra as mulheres, promover uma mudança cultural a partir da disseminação de atitudes igualitárias e valores éticos, garantir e proteger os direitos das mulheres em situação de violência, com atenção especial às mulheres negras, indígenas e aquelas que vivem no campo.

O governador Wellington Dias em seu pronunciamento destacou que o Estado conseguiu avançar nesse sentido, como a instalação de sete delegacias especializadas no combate a violência a mulher nas principais cidades do Estado.



Durante a solenidade a ministra também entregou um veículo para à Casa Abrigo da Secretaria Estadual da Assistência Social e Cidadania – Gilvana Nobre pela Ministra Nilcéa Freire


Participaram da solenidade a diretora estadual de Políticas para Mulheres, Maria Dulce Silva; a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, Maria Cruz Reis; secretária estadual de Assistência Social e Cidadania, Gilvana Gayoso, secretaria para inclusão da pessoa com deficiência, Rejane Dias, deputadas estaduais Flora Isabel e Lílian Martins, vereadora Rosário Bezerro e presidente da FUNDAC, Sônia Terra.




Gilcilene Araújo/Edição Dani Sá
09/09/2009 14:36h

Fonte: Portal TvCanal13.Com
Orginal em: http://www.tvcanal13.com.br/noticias/ministra-assina-pacto-de-combate-a-violencia-contra-mulheres-no-piaui-74554.asp/

PI: Ministra e Governador assinam pacto

Fotos: Carlos Lustosa Filho/CidadeVerde.com
A ministra da Secretaria Especial da Mulher, Nilcéia Freire, assinou nesta quarta (9) juntamente com o governador Wellington Dias o Pacto Estadual de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, no palácio de Karnak. A cerimônia que aconteceu no Palácio de Karnak contou com a presença de diversas lideranças ligadas à entidades ligadas à defesa dos direitos da mulher.
Segundo Nicéia, esta assinatura formaliza o que já acontece na prática entre os governos federais e estaduais e também faz parte da agenda social. Ao todo, 19 estados do país já aderiram ao pacto.
"Nós vamos trabalhar em quatro eixos principais: a aplicação correta da Lei Maria da Penha, a promoção de direitos sexuais e reprodutivos da mulher, o combate à exploriação sexual e o cuidado às mulheres em situação prisional", descreve a secretária.

Carlos Lustosa Filho
redacao@CidadeVerde.com

Fonte: Portal Cidadeverde.com
Orginal em: http://www.cidadeverde.com/politica_txt.php?id=44341

Grito dos Excluídos marcado por protestos a Sarney e contra UESPI

Tão tradicional como o próprio desfile cívico, foi realizado o desfile do 'Grito dos Excluídos', após a passagem dascomissões de policiais e integrantes, na manhã desta segunda-feira (07/09) na avenida Frei Serafim, Centro de Teresina. Grupos considerados 'excluídos' da sociedade participaram da marcha ocorrida após o desfile oficial, após passagem de carros, viaturas e todo aparato.

Grupos de manifestação como Conlutas, Pastoral da Terra, Cáritas, além de sindicatos e agremiações contrárias às atuais administrações públicas, reuniram algumas poucas pessoas pela Frei Serafim com cartazes que protestaram contra várias áreas, setores e órgãos públicos. Dentre as manifestações, estava cartazes contra o presidente o Senado José Sarney (PMDB-AP) e contra a Universidade Estadual do Piauí (UESPI).

O movimento Conlutas, em apoio com outras entidades, foi quem fez um cartaz enorme com os dizeres: "Fora Sarney - Fim do Senado, por uma Câmara Única". "Esse nosso movimento, chamado Grito dos Excluídos, demonstra a revolta de parte da população que não concorda com essa hipocrisia, do desfile cívico. Colocam vários homens armados, militares, como se defendessem a pátria de maneira digna. Não é verdade. Falta mais respeito para com a população", afirmou Carlos Humberto, da Cáritas.

Já o Sindicato dos Docentes da UESPI protestou contra o Governo do Piauí e a atual situação da instituição de ensino superior do estado. O presidente deste sindicato, jornalista e professor Daniel Solon, afirmou que a reitora da UESPI, Valéria Madeira, faz vista grossa aos problemas da universidade e nem reclama junto ao Governo do estado a falta de infra-estrutura. "E para completar, ainda tem um índice baixo no IGC (que avalia os cursos) e aparece lá embaixo no Enade (Exame Nacional). É um retrato do que é a UESPI hoje. Sem estrutura e a reitoria não tem coragem de reclamar com o Governo, que não investe nada lá dentro", protestou Daniel Solon, que lembrou matéria recente do 180graus sobre o caso: "É incrível como vários veículos de comunicação não deram destaque que a UESPI teve quatro dos seus cursos entre os piores do Brasil. Vocês do 180graus deram e parabenizo a coragemd e divulgar a realidade".

CONFIRA ABAIXO AS FOTOS DO GRITO DOS EXCLUÍDOS


Edição: Allisson Paixao
Fonte: Portal 180graus
Original em: http://180graus.brasilportais.com.br/politica/grito-dos-excluidos-marcado-por-protestos-a-sarney-e-contra-uespi-240040.html


Grito dos Excluídos quer lei contra os 'ficha suja'

Foto: Carlos Lustosa Filho/CidadeVerde.com

O Grito dos Excluídos, manifestação que ocorre tradicionalmente após o desfile de 7 de Setembro, se concentrou em frente à Federação dos Trabalhadores em Agricultura - Fetag - para colher assinaturas em defesa da Lei Ficha Limpa, que proibirá os candidados com pendências judiciais, conhecidos como "ficha suja", acusados de corrupção e tráfico de influência, de participarem das eleições.

Foto: Carlos Lustosa Filho/CidadeVerde.com

As assinaturas são necessárias para o pedido de aprovação da lei número 9840. Segundo João Evangelista, da Cáritas, já foram colhidas cerca de um milhão de assinaturas em todo o Brasil, e o mínimo necessário é de 1,3 milhão.

Foto: Carlos Lustosa Filho/CidadeVerde.com
Além da Cáritas, Pastoral dos Imigrantes, partidos de esquerda como P-SOL e PSTU, e entidades como o Conlutas participam do Grito dos Excluídos. O P-SOL traz faixas de protesto como "Fora Sarney", pela saída do presidente do Senado; e "Fora tropas brasileiras no Haiti", além de uma campanha pelo "Petróleo 100% nosso".

Foto: Carlos Lustosa Filho/CidadeVerde.com

Entre os manifestantes, também está um grupo denunciando a situação de miséria das famílias vítimas da barragem Algodões I, que rompeu em maio.

Foto: Carlos Lustosa/CidadeVerde.com
Foto: Yala Sena/CidadeVerde.com

Yala Sena
(flash da avenida Frei Serafim)
Fábio Lima (da Redação)
redacao@cidadeverde.com

Fonte: Portal cidadeverde.com
Original em: http://www.cidadeverde.com/txt.php?id=44189