NÃO SOMOS INVASORES, SOMOS INTEGRANTES E PRESERVADORES DA NATUREZA
Objetivando proteger e preservar o meio ambiente para o aproveitamento das atuais e futuras gerações, tornou-se necessário a criação de unidades conservação, como parques ambientais, estações ecológicas, reservas biológicas, área de proteção ambiental (APA), área de preservação permanente (APP) e reservas particulares do patrimônio nacional (RPPN).
Dentre eles destacamos o Parque Nacional da Serra da Capivara e o Parque Serra das Confusões. Reafirmamos a importância dessas unidades de conservação, porém, o povo que ao longo dos tempos que lá habitam, são partes na construção e preservação deste patrimônio, por isso ao invés da expulsão e exclusão, essas das pessoas deveriam ser tratadas e valorizadas igualmente aos demais elementos que compõem a natureza.
Falar em parques, não é só falar de pinturas rupestre, pedras, fauna, flora, mas também, da vida do ser humano, sua história, sua cultura, sua identidade.
Antes da criação dos parques centenas de famílias já viviam e produziam nesta área respeitando a natureza. Com a criação dos mesmos, muitas destas famílias foram expulsas passando a viverem nas periferias das cidades, sendo que muitas delas ainda hoje não foram indenizadas e as que moram no corredor ecológico, sofreram perseguições, repressão, intimidação, e ainda não são detentores das políticas públicas e nem valorizadas pela importância que tem neste processo.
Condenamos e denunciamos as ações depredadoras do meio ambiente, como a exploração de minérios no entorno dos Parques; caça predatória e o conseqüente tráfico de animais silvestre; prática rotineira de queimadas. Diante dessa constatação, exigimos: participação, políticas públicas, respeito, valorização à vida e garantia da cidadania.
SOMOS PARTES DESTA HISTÓRIA E CONSERVADORES DA NATUREZA
Famílias em torno do Parque da Serra da Capivara.
Comissão Pastoral da Terra, PI
Objetivando proteger e preservar o meio ambiente para o aproveitamento das atuais e futuras gerações, tornou-se necessário a criação de unidades conservação, como parques ambientais, estações ecológicas, reservas biológicas, área de proteção ambiental (APA), área de preservação permanente (APP) e reservas particulares do patrimônio nacional (RPPN).
Dentre eles destacamos o Parque Nacional da Serra da Capivara e o Parque Serra das Confusões. Reafirmamos a importância dessas unidades de conservação, porém, o povo que ao longo dos tempos que lá habitam, são partes na construção e preservação deste patrimônio, por isso ao invés da expulsão e exclusão, essas das pessoas deveriam ser tratadas e valorizadas igualmente aos demais elementos que compõem a natureza.
Falar em parques, não é só falar de pinturas rupestre, pedras, fauna, flora, mas também, da vida do ser humano, sua história, sua cultura, sua identidade.
Antes da criação dos parques centenas de famílias já viviam e produziam nesta área respeitando a natureza. Com a criação dos mesmos, muitas destas famílias foram expulsas passando a viverem nas periferias das cidades, sendo que muitas delas ainda hoje não foram indenizadas e as que moram no corredor ecológico, sofreram perseguições, repressão, intimidação, e ainda não são detentores das políticas públicas e nem valorizadas pela importância que tem neste processo.
Condenamos e denunciamos as ações depredadoras do meio ambiente, como a exploração de minérios no entorno dos Parques; caça predatória e o conseqüente tráfico de animais silvestre; prática rotineira de queimadas. Diante dessa constatação, exigimos: participação, políticas públicas, respeito, valorização à vida e garantia da cidadania.
SOMOS PARTES DESTA HISTÓRIA E CONSERVADORES DA NATUREZA
Famílias em torno do Parque da Serra da Capivara.
Comissão Pastoral da Terra, PI