A comunidade São João é formada por 13 famílias, somando 61 habitantes. Sendo 34 crianças e 27 adultos, com 33 do sexo masculino e 28 do sexo feminino. Sobre a renda, 12 famílias ganham menos de um salário mínimo. E apenas uma família ganha mais de 1 salário mínimo.
As famílias vivem da agricultura e do salário família. Todos têm um espaço de moradia porem não oferecem nenhuma condição de dignidade. Apenas uma família possui casa própria. Nenhuma possui terra e o local é uma área de conflito. Recentemente foi feita a vistoria e o resultado é aguardado.
A área é propicia para a produção de arroz, feijão, milho, fava, mandioca, macaxeira, batata, maxixe, quiabo, abóbora, melancia, melão, guiada, limão, banana, manga, caju, babaçu, laranja, pequi, maracujá, buriti, acerola.
Alem da agricultura pode desenvolver a avicultura, criação de animais como porco gado caprino extração do babaçu, extração da madeira e mamona.
Não existe nenhuma política pública na área, existindo apenas uma sala de aula precária sem nenhuma condição de funcionamento. Não existe nem transporte para deslocamento de alunos, sendo que a maioria dos alunos deixam a escola ainda cursando a terceira série do ensino fundamental.
Quando a religião, as pessoas se declaram católica, porém a maioria das crianças não são batizadas e quase todas as famílias não são casadas sob alegação de falta de condições financeiras.
Já existe uma associação e os membros das famílias são sócios bem como do Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
As principais dificuldades são:
Acesso a localidade;
Atraso na desapropriação da área;
Falta água no verão;
Falta energia, espaço de lazer, moradia, condições para desenvolver os potenciais da região;
Falta escola, saúde e comercio.
PRIORIDADES
Acompanhamento do processo junto ao INCRA;
Organização e Formação
Curso de associativismo 26 e 27 junto com a comunidade contenda. Participantes; Francisca, Maria Zulene, Francisco de Assis, Francisca das Chagas, Cleane, Maria Ribeiro, Francisco de Assis, José e Quidanilo.
Curso a combinar no mês de junho.
Barras, 29 de janeiro de 2010
As famílias vivem da agricultura e do salário família. Todos têm um espaço de moradia porem não oferecem nenhuma condição de dignidade. Apenas uma família possui casa própria. Nenhuma possui terra e o local é uma área de conflito. Recentemente foi feita a vistoria e o resultado é aguardado.
A área é propicia para a produção de arroz, feijão, milho, fava, mandioca, macaxeira, batata, maxixe, quiabo, abóbora, melancia, melão, guiada, limão, banana, manga, caju, babaçu, laranja, pequi, maracujá, buriti, acerola.
Alem da agricultura pode desenvolver a avicultura, criação de animais como porco gado caprino extração do babaçu, extração da madeira e mamona.
Não existe nenhuma política pública na área, existindo apenas uma sala de aula precária sem nenhuma condição de funcionamento. Não existe nem transporte para deslocamento de alunos, sendo que a maioria dos alunos deixam a escola ainda cursando a terceira série do ensino fundamental.
Quando a religião, as pessoas se declaram católica, porém a maioria das crianças não são batizadas e quase todas as famílias não são casadas sob alegação de falta de condições financeiras.
Já existe uma associação e os membros das famílias são sócios bem como do Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
As principais dificuldades são:
Acesso a localidade;
Atraso na desapropriação da área;
Falta água no verão;
Falta energia, espaço de lazer, moradia, condições para desenvolver os potenciais da região;
Falta escola, saúde e comercio.
PRIORIDADES
Acompanhamento do processo junto ao INCRA;
Organização e Formação
Curso de associativismo 26 e 27 junto com a comunidade contenda. Participantes; Francisca, Maria Zulene, Francisco de Assis, Francisca das Chagas, Cleane, Maria Ribeiro, Francisco de Assis, José e Quidanilo.
Curso a combinar no mês de junho.
Barras, 29 de janeiro de 2010
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