O Ministério Público do Trabalho (MPT) realiza no próximo dia 5 de outubro, terça-feira, uma audiência pública na cidade de Barras (157 quilômetros ao Norte de Teresina), para tratar do aliciamento e intermediação de trabalhadores piauienses para trabalho em fazendas no Norte e Centro-Oeste do país e na colheita de cana-de-açúcar, sobretudo em São Paulo. Nessas atividades são recorrentes os casos de redução dos trabalhadores aliciados a condições análogas às de escravos.
A audiência deverá servir para identificar quem são e como agem os agenciadores ("gatos") e os tomadores de serviço dos trabalhadores aliciados. Também vai colher sugesrões de políticas públicas para evitar a intermediação de mão de obra para a escravidão e a exploração nas três esferas de governo.
O procurador do Trabalho Edno Carvalho Moura, que conduzirá a audiência pública, informa que devem participar dela representantes das cidades de Barras, Miguel Alves, União, Lagoa Alegre, José de Freitas, Cabeceiras do Piauí, Batalha, Esperantina, Nossa Senhora dos Remédios, Porto e Campo Largo.
A audiência pública correrá das 14 às 18 horas, na Câmara Municipal de Barras, PI, situada na Rua General Taumaturgo de Azevedo, 491, Centro.
Foram convidados a participar da audiência pública representantes de instituições públicas, como o Incra, Polícia Rodoviária Federal e Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag), dos sindicatos rurais, de associações, organizações não governamentais, além de autoridades, trabalhadores e quaisquer interessados no assunto.
As pessoas poderão apresentar documentos com informações relativas ao aliciamento de trabalhadores e trabalho análogo à condição de escravo, além de formular perguntas às autoridades presentes.
Foram convidados a participar da audiência pública representantes de instituições públicas, como o Incra, Polícia Rodoviária Federal e Superintendência Regional do Ministério do Trabalho, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag), dos sindicatos rurais, de associações, organizações não governamentais, além de autoridades, trabalhadores e quaisquer interessados no assunto.
As pessoas poderão apresentar documentos com informações relativas ao aliciamento de trabalhadores e trabalho análogo à condição de escravo, além de formular perguntas às autoridades presentes.
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